A Promessa Pleiadiana

Viva a Nova Era!


Mais um livro canalizado de seres extradimensionais/extrafísicos com o propósito de nos curar, que traz os mesmos ensinamentos de vários outros da área: precisamos, primeiramente, nos amar para, assim, termos a capacidade de amar e, consequentemente, curar toda a m* que fizemos aqui nesse planetinha que se acha a última bolacha do pacote.

Li com o intuito de me convencer se ainda estava ligado nesta vibração de sementes estelares, mas percebo que esta não é mais a minha praia. No entanto, o assunto não se tornou um monte de bobagem para mim. Não foi perda de tempo. Pelo contrário!, pois aprendi três lições muito básicas as quais nunca tinha parado para pensar.

A primeira é sobre relacionamentos. Você não precisa amar uma pessoa, neste esquema doentio que é o amor humano, onde precisamos ter alguém na esperança de ter um final feliz a dois. Aquela pessoa que entrar na sua vida será um teste para descobrirmos até que ponto nos abalamos por deixá-la livre; até que ponto o amor resiste com as atitudes do outro, principalmente quando ele não se comporta do jeito que esperávamos (aquela tal "expectativa", entendeu?).

"Tenho dito que os relacionamentos afetivos são o melhor instrumento de aferição para sabermos onde estamos na jornada evolutiva. Através deles, é possível perceber como estamos em relação aos nossos pais, que representam os princípios feminino e masculino dentro de nós. Neles, a confiança ou a falta dela ficam bastante claras, e o melhor termômetro para medir isso é observar quanto podemos deixar o outro livre, quanto o amor se abala com a atitude do outro." (p. 88)

A segunda é sobre esse tal de o outro. Você não tem a menor ideia de como é a vida de outra pessoa. No máximo, pode ter uma noção. Você não tem como saber qual foi o caminho dela até o agora. Há pessoas que são indiferentes às demonstrações de poder; e há aqueles que lutam fervorosamente para que suas vontades prevaleçam. Amar é respeitar a realidade de cada um, abrir mão de estar sempre com a razão, não querer ganhar todas as discussões, não querem impor sua vontade. Tipo aquela história de "dar a outra face"...

A terceira é que finalmente entendi como funcionam as canalizações. Sempre achei redundantes as repetições com outras palavras, mas agora vi que as frases funcionam como meditações. Mesmo que você não preste atenção objetivamente, ela estará trabalhando seus outros corpos, subjetivamente, nos outros níveis invisíveis ao ego. Em outras palavras, elas reescrevem o seu software pessoal, mesmo que você não tenha consciência disto.

Concordamos em estarmos aqui, agora, sem sombra de dúvidas, uma época rara. Os portais não são físicos, não haverá arrebatamento. A luminosidade está aumentando, fazendo com que as máscaras caiam e as pessoas se mostrem como realmente são. Você, caso queira, conseguirá ver a ilusão da separação. Entrar num portal é isso.

Lido em Novembro de 2017


A Promessa Pleiadiana
Christine Day
Ed. Pensamento (2017)
p. 272
[ 65 ]

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...